Tintas: Mercado das Américas vai crescer 7,5% ao ano

Estudo recém-publicado pela Information Research Ltd (IRL), de Londres, destaca que o consumo de tintas na América do Sul crescerá 7,1% ao ano até 2004, quando atingirá 16,6 milhões de toneladas.
Pode parecer muito, mas em comparação com as outras regiões das Américas, também abordadas pelo estudo, trata-se da menor taxa de previsão de crescimento.
Na América do Norte, a média será de 7,5%; na Central, 9,4%; e no Caribe, 14%.
O crescimento acima dos 7% ganha mais importância ao se levar em conta o ocorrido nos últimos três anos.
De 1997 a 1999, aponta a IRL, a região, da qual o Brasil responde por pouco mais da metade do mercado, teve média de aumento anual do consumo foi de cerca de 3,5%. Essa taxa é pouco menor do que a média do continente inteiro, de 3,8%.
Outra constatação d o trabalho, finalizado em outubro de 2000, foi o crescimento de mercado registrado pelas tintas poliésteres, poliuretanas, epóxis e acrílicas, em detrimento de uma diminuição de consumo das alquídicas.
Em primeiro lugar no consumo, destacam-se as acrílicas, com 30,5% do mercado, contra 23,5% das alquídicas, 21,9% das vinílicas, 3,6% das poliésteres, 8,1% das epóxis e 7,5% das poliuretânicas.
Pensando no continente como um todo, o principal motivo para o crescimento do setor é o uso decorativo das tintas.
Apenas nos Estados Unidos e no Canadá, os países mais industrializados do continente, o uso industrial ganha importância um pouco maior.
Na América do Norte as aplicações industriais respondem por 47,5% do uso final, contra 52,5% das decorativas. Já na América do Sul, o uso industrial possui percentual de 66,8%.
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