Tintas – Medição de Cor – Demanda fica mais exigente e requer controle preciso

Revista Química e Derivados, Tintas, Medição de Cor, demanda exigenteConhecido em escala mundial como o país do Carnaval, o Brasil é quase sinônimo de profusão de cores, característica a ser reforçada com a realização da Copa do Mundo de Futebol, em 2014, e a Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016. As cidades-sede se preparam para receber os visitantes pintando os seus equipamentos urbanos. Pontos turísticos, como a região do Pelourinho, em Salvador-BA, ganham vida nova com a multiplicidade de tons aplicada ao casario do tempo colonial.

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Quindici: consumidor brasileiro exige reprodutibilidade das cores

O mercado, entretanto, “está cada vez mais crítico com as exigências da qualidade e da reprodutibilidade das cores”, alerta o especialista Marcos Quindici, proprietário da Rainbow QT, diretor da Associação Pró-Cor do Brasil e professor de colorimetria da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati).

O brasileiro é tão crítico, diz ele, que muitas montadoras tiveram que aprimorar os seus processos de fabricação de para-choques, pois eles devem ser pintados nas mesmas cores das carrocerias. “O consumidor brasileiro demonstra ser cada vez mais exigente e sensível com relação às cores em geral”, observa Quindici.

Antonio Francisco, diretor técnico-comercial da T&M Instruments, representante da Konika Minolta, aponta como tendência o fato de o mercado “querer cada vez mais opções de cores intensas e que atendam às expectativas de beleza, diversidade, alegria, harmonia e bem-estar de cada consumidor”. Para tanto, ele enfatiza que “a tecnologia dos espectrofotômetros está pronta para atender a todas as expectativas desse mercado crescente da cor em todos os segmentos industriais com qualidade, facilidade, velocidade e criatividade crescentes”.

Embora o Brasil seja um país tropical, Wilma Yoshida, gerente da área de tintas da Basf, afirma que “o gosto dos brasileiros ainda pode ser considerado conservador” – mesmo que esse consumidor tenha reconhecidamente utilizado mais cores nos últimos anos. No segmento automotivo original predominam as cores mais sóbrias como preto, prata, cinza e branco. “A principal cor cromática no Brasil é o vermelho, que ocupa a quinta posição na preferência dos consumidores finais”, assinala.

Observa-se, no entanto, segundo Wilma, “o uso crescente de pigmentos especiais que conferem efeitos diferenciados aos acabamentos mais sóbrios. Pigmentos do tipo glass flake (flocos de vidro) conferem um brilho perolado suave e único. À primeira vista, parece ser um acabamento levemente acetinado, mas se revela brilhante sob a incidência de luz direta, lembrando o acabamento de diamantes brutos. Existe também a tendência de utilização de efeitos cromados. Percebe-se uma substituição parcial das cores sólidas (sem efeito) por cores metalizadas e perolizadas. Esta é também uma tendência no mercado de eletroeletrônicos como notebooks, celulares e games”.

Os consumidores estão ganhando mais experiência no uso das cores e, portanto, tornam-se mais exigentes. Wilma relata que as especificações para as diferenças de cores estão ficando cada vez mais restritas por parte das montadoras de veículos. E destaca: “Quando um consumidor final precisa comprar mais tinta da mesma cor para terminar a pintura de um cômodo de sua casa, ou quando o automóvel tem que ser reparado após uma batida, a fidelidade da cor é um atributo fundamental.”

O processo – Quindici explica que o processo de medição das cores nas tintas é efetuado mediante uma leitura do painel de referência que se tem como padrão versus o painel de referência que se tem como amostra (toda a leitura do sistema espectrofotométrico é feita através de uma varredura espectral no comprimento de 400 a 700 nanômetros, sempre em uma condição comparativa).

O equipamento possui um sistema de fotodetecção ligado a um feixe de fibras óticas que produzem leituras cada uma em sua banda de onda dentro de um grupo respectivo (divididas entre 400 e 700 nm), efetuando a varredura de um em um nanômetro. Geram uma resposta, normalmente, de dez em dez nanômetros ou de 20 em 20 nanômetros. É um equipamento, enfim, que efetua leituras, formulações, correções de cores e elabora os gráficos comparativos. “É indicado para o uso de medições de cores com pigmentos convencionais, sem a medição de partículas de efeito”, ressalta Quindici.

Pedro Gargalaca, diretor técnico da Coralis, representante da X-Rite, acrescenta que a medição é feita diretamente em contato com o produto, mas destaca que há opções de espectrofotômetros que fazem a medição sem contato com a amostra, podendo até mesmo medir o produto final úmido. O método mais utilizado para fazer o controle da cor na produção “é a medição online, que permite a confecção de cartas de CEP (Controle Estatístico de Processos) e, por consequência, o uso das ferramentas do Seis-Sigma”.

Francisco declara que o controle pode ser feito com aplicação em cartão de contraste com extensor de barra fixa ou fio, com espessura de tinta conhecida, ou leitura pela tinta úmida, sempre comparando a um padrão de referência que deve ser respeitado e revalidado quando necessário. Wilma ressalta que os fabricantes de tintas têm buscado cada vez mais um controle rígido das especificações dos pigmentos e colorantes utilizados na produção de tintas. “Análises estatísticas, tais como cartas de CEP, podem ser utilizadas durante e ao final do processo de produção para a verificação do comportamento de diversos lotes de uma determinada cor. O ajuste final da cor é feito pelo colorista com o auxílio de espectrofotômetros e softwares de formulação de cores”, comenta. “A padronização dos substratos utilizados, da forma de aplicação e cura dos materiais e as condições de medição são fundamentais para facilitar o processo de ajuste fino da cor, garantindo a reprodutibilidade entre os lotes.”

De acordo com Wilma, “o ajuste da cor é feito determinando-se a diferença de cor entre o padrão e a amostra, adicionando pequenas quantidades de colorantes necessários para que a diferença de cor seja diminuída até um número aceitável, que pode ser – e muitas vezes é – acordado entre o fornecedor e o cliente. Quando consideramos as tintas automotivas originais, o acompanhamento dos resultados na linha do cliente também é fundamental para a garantia da qualidade final da cor”.

Luiz Fatarelli, diretor-geral de vendas da Colorz, representante exclusiva da Datacolor, lembra que, no caso das tintas, deve-se considerar também a superfície da peça. Wilma corrobora: se os pigmentos que compõem a tinta sofrem alterações, o resultado será a alteração da cor. Mas, se a mesma tinta for aplicada sobre substratos com texturas diferentes (mais lisos ou mais rugosos), por conta do aspecto da superfície, poderá gerar a sensação de que a cor é diferente.

Francisco considera que o mercado de tintas já é exigente com relação à harmonia de cores. E, para que isso continue em um caminho crescente, “há necessidade de controlar muito bem a matéria-prima que entra nas empresas, assim como todo o processo, obtendo dados e histórico de comportamento que forneçam elementos para uma discussão com fornecedores”. O que se procura é um processo que resulte em um bom valor de tolerância colorimétrica e um ótimo RR (repetibilidade e reprodutibilidade). “Linguagens como CIELab, delta E cmc ou CIE94 são modernas e atendem a um nível de tolerância perfeitamente capaz e seguro para a aprovação de um produto”, acrescenta.

Utilizando-se os equipamentos chamados espectrofotômetros, que podem ser tanto de bancada como portáteis, transforma-se uma leitura de cor física em coordenadas matemáticas, que mensuram a cor, eliminando o subjetivismo da análise visual da cor, acentua Francisco. “As tintas são aplicadas em cartões de contraste com extensores de barra fixa ou espiral com camadas conhecidas; após serem curadas (secas), toma-se a medição com o espectrofotômetro, avaliando itens importantes como tom, subtom, poder tintorial, metamerismo, cobertura etc.”

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Francisco: os espectrofotômetros eliminam subjeyividade das leituras

Espaço para crescer– Na avaliação dos especialistas, o espectrofotômetro já conquistou seu espaço no mercado brasileiro. “Depois de um trabalho de muitos anos, eles ganharam confiabilidade”, testemunha Francisco. “Mas ainda existe muito espaço para crescer, pois muitas empresas perdem quantias financeiras significativas por não possuírem a tecnologia da colorimetria em suas instalações. A quantidade de correções de cores, a demora na liberação de uma cor, o retrabalho e o desgaste com os clientes ainda é muito grande nesse segmento. Os sistemas colorimétricos auxiliam nesta discussão e reduzem essas perdas, além de tornar as soluções sobre cor mais técnicas e menos empíricas.”

Quindici concorda e declara que “todas as empresas que possuem parâmetros definidos e uma condição padronizada de cores procuram, com a ajuda do sistema colorimétrico computadorizado, a criação de medição, controle e padronização das suas cores”.

Para Fatarelli, o uso do espectrofotômetro “já está bem difundido”. Com a experiência de quem começou a trabalhar com esse instrumento nos anos 80, quando se tratava de uma novidade, o executivo é bastante claro ao dizer que não dá para depender do olho humano. O espectrofotômetro “resolve os problemas das empresas que trabalham com cores”. Os fabricantes de geladeiras, por exemplo, fixam índices de tolerância de aceitabilidade que os seus fornecedores de peças devem atender.

De acordo com Fatarelli, há diversos tipos de espectrofotômetros disponíveis, todos importados. Ele conta que os preços variam de US$ 10 mil a US$ 20 mil para o equipamento de controle de qualidade e de US$ 25 mil a US$ 50 mil para o sistema de formulação. “O que difere é o valor do software.” Embora considere que as vendas da Colorz estejam bem – a Datacolor vende em média US$ 1 milhão/ano no Brasil –, ele se queixa das empresas que evitam investir em um laboratório de qualidade, a única maneira de fugir da avaliação subjetiva. Por outro lado, Fatarelli reconhece que a cotação do dólar e a carga tributária incidente nos produtos importados – ele calcula que o preço da matriz é onerado em torno de 55% – acabam freando o ritmo dos negócios.

Gargalaca endossa as opiniões sobre o uso difundido do espectrofotômetro e pondera que “os preços ficaram muito mais acessíveis”. Declara que há no mercado uma tendência muito grande de certificação dos instrumentos e processos de medição, tornando cada vez mais o controle dependente de instrumentos de medição.

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Wilma: melhor usar os instrumentos em combinação com o olho humano

Wilma diz que variações de leituras obtidas pelo uso de diferentes equipamentos de medição (com construção e geometria diferentes) também devem ser consideradas na medição correta de uma cor. Os espectrofotômetros são muito precisos, “mas não reproduzem 100% o funcionamento do olho humano. Em contrapartida, os seres humanos não conseguem trabalhar com a mesma precisão dos espectrofotômetros. Aliando ambos alcançamos um alto nível de assertividade no processo de avaliação de uma cor”.

Em resumo, ao avaliar uma cor, deve-se, na opinião da especialista: adotar um padrão para comparação das demais amostras; preparar as amostras (painéis, chapas e objetos pintados) utilizando procedimentos padronizados; padronizar as condições de medição e avaliação (equipamentos, fontes de luz, forma de avaliação); e contar com a ajuda de um profissional treinado para a avaliação dos resultados.

Apesar das ressalvas, Wilma concorda que o uso dos espectrofotômetros está bastante disseminado nos laboratórios de pesquisa e desenvolvimento e nos laboratórios de controle de qualidade das indústrias. “Há muitos anos, os espectrofotômetros se tornaram fundamentais nas áreas de tintas, mas também em têxtil, couros, alimentos etc. As grandes indústrias foram pioneiras na utilização deste tipo de equipamento, mas as médias e pequenas empresas, reconhecendo o aumento no nível de exigência dos consumidores, também procuram garantir a reprodutibilidade da cor dos produtos que oferecem.”

Wilma defende a ideia de que os espectrofotômetros “ainda não conquistaram seu espaço no ponto de venda (varejo). É uma ferramenta muito importante para a estratégia de personalização das cores no mercado de tintas decorativas, mas o seu uso requer alguns cuidados importantes, tais como: manutenção e operação adequadas do espectrofotômetro, compreensão sobre o funcionamento do equipamento e do software de personalização, entendimento da estratégia de oferta de cores personalizadas e o papel que o equipamento desempenha em todo o processo. O consumidor, em geral, precisa também de orientação para o uso de cores. Embora sejamos um país ‘colorido’, as pessoas têm receio de errar e obter um efeito final na parede que não combine com os móveis ou ambientes da casa. Desta forma, para vender cor, é necessário também dar suporte ao consumidor final no processo de decisão”.

No mercado de tintas para repintura automotiva, o uso do espectrofotômetro também já é uma realidade. Neste mercado, prossegue Wilma, “a fidelidade da cor é fundamental e existe uma infinidade muito grande de cores disponíveis. Os espectrofotômetros têm sido utilizados como ferramentas de busca, agilizando bastante o processo de pintura nas oficinas e lojas especializadas. É uma ferramenta de suporte muito efetiva para os coloristas dos lojistas, que podem encurtar as etapas no ajuste da cor para reparação do veículo. A Basf já disponibiliza esta ferramenta ao mercado”.

Evolução – Wilma informa que tem havido grande evolução nas configurações dos espectrofotômetros. Fenômenos ópticos, que anteriormente não podiam ser medidos com exatidão por causa da geometria de construção dos equipamentos, hoje são detectados com uma precisão muito maior. As montadoras de automóveis têm buscado cada vez mais a diferenciação de suas cores. Para isso, os fabricantes de tintas utilizam pigmentos diferenciados (metalizados e perolizados) que conferem efeitos visuais distintos daqueles obtidos com pigmentos tradicionais (cores sólidas).

“A avaliação da cor neste caso precisa ser feita em vários ângulos diferentes”, prossegue. O uso de alumínios mais grossos ou mais finos e pigmentos de efeito cuja cor depende do ângulo de observação é uma realidade em um mercado no qual a exigência de reprodutibilidade da cor é muito grande. Para tanto, os fabricantes de espectrofotômetros tiveram que acompanhar essas tendências, desenvolvendo equipamentos capazes de detectar os fenômenos ópticos proporcionados por esses pigmentos.

De acordo com Quindici, embora as cores prata, preto, branco e cinza representem cerca de 78% dos carros vendidos em 2011, já se observa um claro decréscimo na cor prata, um pequeno crescimento nas cores preto, branco e cinza e o início do crescimento do universo cromático.

Quindici comenta que as empresas produtoras de equipamentos de medição estão constantemente criando inovações dentro do contexto do desenvolvimento, medição e controle de qualidade das cores. Quando há possibilidade, essas empresas fazem upgrades, renovam o equipamento por meio da troca do anterior. “A maioria das empresas nas quais a atuação com as cores é feita de maneira consciente e profissional reconhece que o investimento nesse tipo de equipamento gera um retorno significativo pela baixa reprovação, devolução e alta satisfação do cliente/usuário.”

“A Coralis tem desenvolvido sistemas de formulação e de controle de qualidade mais acessíveis, bem como espectrofotômetros multitarefas para atender o mercado brasileiro”, comunica Gargalaca. As novidades estão, segundo ele, relacionadas aos espectros híbridos, que permitem medir com diversas geometrias e em superfícies cilíndricas e planas. “Existem também os novos espectrogoniômetros para metálicos, que medem com duas fontes luminosas – dez ângulos no plano e quatro ângulos fora do plano.”

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Gargalaca: novidades permitem fazer medições em geometrias complexas

“A T&M Instruments tem como representadas o que existe de melhor no mercado internacional de hardware (espectrofotômetros, colorímetros), fabricados pela Konica Minolta, Zehntner (medidores de brilho, aplicadores e testes físicos) e o software de colorimetria da CyberChrome (para o controle de qualidade, caracterização de pigmentos e corantes, formulação e correção de receitas de cor), reduzindo todo o desperdício normalmente encontrado nos fabricantes do setor”, garante Francisco.

“Atualmente estão em linha equipamentos precisos, robustos, de fácil manuseio e com softwares bem mais amigáveis do que tínhamos há alguns anos, principalmente no que diz respeito à formulação e à correção de cores”, complementa. “Esses programas apresentam uma série de recursos que permitem ao usuário conversar e fazer interpretações das condições dos bancos de dados que estão sendo construídos ou dos já existentes de modo muito mais simples e com uma lógica muito mais acessível.”

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Fatarelli: há várias opções para espectrofotômetros e softwares

Fatarelli revela que a Datacolor está investindo em novas tecnologias no Brasil. “Há um novo espectrofotômetro para a indústria automobilística e superfícies irregulares, o Datacolor 45G, geometria óptica 45/0, capaz de determinar cor, brilho e textura. O software já vem em português (além de outras línguas), mede diferenças de cor e pode apresentar os resultados em até 50 iluminantes diferentes.”

Wilma destaca que a Basf investe constantemente na atualização tecnológica, tanto em relação aos equipamentos utilizados quanto em relação aos métodos de trabalho. “Na área de tintas e vernizes, temos atuação global e a avaliação de novos equipamentos é compartilhada entre as equipes de pesquisa e desenvolvimento. Investimos na compra de equipamentos e softwares para os nossos laboratórios. Em várias situações buscamos atender às demandas de nossos clientes ou necessidades específicas que surgem na execução de nossos projetos de inovação. Temos centros de pesquisa globais que também desenvolvem internamente, ou em conjunto com nossos fornecedores, soluções inovadoras para evoluirmos na ciência de medição de cores. Desta forma podemos prover um serviço personalizado aos nossos clientes, como as montadoras de automóveis.”

Gargalaca afirma que praticamente não existem mais colorímetros para o mercado de tintas. O seu uso está restrito ao mercado de calibração de monitores e medição técnica da luz. “Eles são inferiores em precisão em comparação com os espectrofotômetros”, diz Francisco. Os colorímetros desfrutaram, durante anos, da preferência do mercado “graças ao custo mais baixo e à maior portabilidade”, pontua Wilma. A evolução dos espectrofotômetros, no entanto, trouxe equipamentos portáteis e de custo mais baixo, disseminando o seu uso. “Os colorímetros são bastante utilizados para amostras coloridas transparentes e translúcidas.”

Quindici acredita que as cores terão um “crescimento acelerado” com a aproximação da Copa do Mundo e da Olimpíada do Rio. Não só as cores nacionais, como o verde, o amarelo, o azul e o branco, ganharão realce. Certamente surgirão a reestilização e o maior uso do universo cromático. Ele aposta tanto nesse aumento que está lançando um livro denominado “O segredo das cores”, que conterá uma proposta de metodologia de treinamento para a capacitação dos profissionais em técnicas para o tingimento manual (metodologia mais prática).

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