ABIQUIM – Fatos que marcaram a história da química
1964 – A Abiquim é fundada, no dia 16 de junho. Presidida por Júlio Sauerbronn de Toledo (Rhodia), a primeira diretoria toma posse em 12 de novembro.
1965 – Participa das reuniões setoriais da Alalc. Em âmbito nacional, representa o setor no Geiquim (Grupo executivo da Indústria Química).
1969 – O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) lança estudo sobre a indústria petroquímica brasileira. Com base nisso, o governo baiano elabora documento justificando a instalação de um complexo petroquímico no Estado.
1971 – Péricles Nestor Locchi (Serrana) assume a presidência da entidade.
1972 – Entra em operação a Petroquímica União, em Mauá-SP, a primeira central petroquímica brasileira. A Petroquisa cria a Cia. Petroquímica do Nordeste (Copene).
1973 – Edgardo de Azevedo Soares Junior (Elekeiroz) toma posse na presidência da associação. Após guerra entre árabes e israelenses eclode o primeiro choque do petróleo.
1975 – Governo lança o Programa Nacional do Álcool (Proálcool), retomando a tecnologia usada nas primeiras décadas do século XX, quando as indústrias químicas utilizavam etanol como matéria-prima.
1977 – Após 13 anos partilhando a mesma estrutura administrativa, a Abiquim desvincula-se do Sinproquim (Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e da Petroquímica do Estado de São Paulo).
1978 – Inaugura-se o Polo Petroquímico de Camaçari, na Bahia.
1979 – Abiquim lança programa de ações para conter os danos causados à indústria química pelo segundo choque do petróleo. Paulo Cunha (Oxiteno) é o novo presidente da associação.
1980 – Primeira edição do Guia da Indústria Química Brasileira. A associação negocia com o governo linhas de crédito especiais para exportação dos excedentes: “Acordo Abiquim-Cacex”.
1982 – Entra em operação o Polo Petroquímico do Sul, em Triunfo (RS).
1983 – Carlos Mariani Bittencourt (Petroquímica da Bahia) inicia mandato na presidência da Abiquim.
1985 – Abiquim se destaca na definição da nova política industrial do governo. Otto Vicente Perrone (Petroquisa) assume a presidência da associação.
1987 – Apresenta estudo das necessidades de investimento até a metade da década seguinte. Dessa iniciativa, nasceu o Programa Nacional de Petroquímica 1987-95 (PNP). Carlos Mariani Bittencourt inicia o seu segundo mandato à frente da entidade.
1988 – Lançamento do serviço Pró-Química, que funciona 24 horas por dia.
1991 – Em meio às privatizações e à redução gradual das tarifas alfandegárias, o papel da Abiquim é decisivo na definição da nova política tarifária: o setor é o primeiro a ter os preços liberados. Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira (Ipiranga) assume a presidência da associação.
1992 – Implanta o programa Atuação Responsável. Cria-se também um sistema de avaliação nas áreas de saúde, segurança, meio ambiente e qualidade – o Sassmaq.
1993 – Carlos Mariani Bittencourt inicia o seu 3º mandato como presidente da Abiquim.
1995 – Realiza-se o 1º Encontro Anual da Indústria Química (Enaiq). A Abiquim adota nova estrutura: o cargo mais alto passa a ser o de presidente do Conselho Diretor.
2001 – Cria-se o Prêmio de Tecnologia, para incentivar a pesquisa e a inovação. Em 2011, passaria a se chamar Prêmio Kurt Politzer de Tecnologia.
2002 – O Ciquim, representando as indústrias do setor no Mercosul, associa-se ao International Council of Chemical Associations (ICCA), o mais alto foro de representação da indústria química mundial.